Graças ao seu engajamento na luta por alimentação gratuita a crianças carentes no Reino Unido, Marcus Rashford recebeu o prêmio de Jogador de Futebol do Ano do jornal inglês The Guardian, honra concedida a quem se destacou por “ter feito algo notável, seja superando adversidades, ajudando os outros ou dando um exemplo”. Em entrevista à publicação para falar sobre sua atuação nesta frente fora dos gramados, o atacante do Manchester United explicou sua motivação por trás do ativismo, abordou brevemente o impacto da Covid-19 na sociedade e contou porque deixa 2020 com otimismo para o futuro.
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Rashford teve uma infância difícil, sendo criado ao lado de quatro irmãos apenas por sua mãe, Mel. A progenitora trabalhava incontáveis horas por dia, acumulando três empregos para poder alimentar seus filhos e, mesmo assim, dependia do auxílio dos chamados bancos de alimentos e das refeições escolares gratuitas. O atacante do Manchester United afirma que, com um pano de fundo desses, não poderia deixar de se sensibilizar pela situação que crianças carentes enfrentavam em meio a uma pandemia.
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