A Procuradoria da Argentina continua investigando as circunstâncias que levaram à morte de Diego Maradona. Nesta sexta (22/1), a Justiça confirmou que o médico pessoal dele, Leopoldo Luque, falsificou a assinatura do craque argentino para obter seu histórico clínico, após análise caligráfica da assessoria pericial. As autoridades apuram a possibilidade de homicídio culposo.
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Os investigadores encontraram o documento e outros dois rascunhos semelhantes à assinatura de Maradona durante uma busca na casa de Luque. A falsificação acrescenta outro elemento ao contexto de irregularidades que se suspeita ter existido nos cuidados com a saúde do falecido craque.
As investigações giram em torno de três pontos principais: se houve negligência médica, logo, um eventual “homicídio culposo”; quem foi responsável por esse possível delito; e se a morte de Maradona poderia ter sido evitada.
Na Argentina, o histórico clínico de uma pessoa só pode ser entregue ao paciente ou a uma pessoa com autorização.
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