Quando Diego Armando Maradona foi jogar no Sevilla, em 1992, já havia boatos de que o craque argentino não vivia uma vida condizente à de um atleta. Dessa forma, o time espanhol contratou um detetive para segui-lo e obter mais informações sobre suas atividades.
Em entrevista à imprensa espanhola, Charlie (nome fictício) deu detalhes sobre como era a vida de Maradona na Andaluzia. “A porta do centro de treinamentos abria e ele saia voando a 190 km/h”, revelou.
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Sobre a casa do jogador, Charlie detalhou: “O local só tinha uma entrada, era um chalé, o que era bom para nós. Estacionávamos um carro e fazíamos turnos. Mas, a casa parecia a corte inglesa. Havia sempre a presença de italianos e muitos argentinos, entrando e saindo a todo tempo”, revela.
“Eu ando nas ruas há uns 30 anos e sei que tipo de gente era aquela. Era um desastre. Havia ainda uns 15 italianos, o empresário e uns 10 ou 12 idiotas por trás dele. O Maradona era burro porque era boa pessoa, tinha muita gente se aproveitando dele”, comenta.
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