O futebol feminino vive um momento de aparente revolução no Brasil. Após a eliminação no último Mundial e a consequente demissão do técnico Vadão, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) resolveu se reestruturar. Para começo de conversa, contratou a sueca Pia Sundhage. Depois, mais duas mulheres: Duda Luizelli para comandar as seleções sub-17 e sub-20; e Aline Pellegrino, para coordenar competições.

Como coordenadora de competições, Aline Pellegrino foi responsável por um Brasileirão que tem sido encarado como um divisor de águas para as mulheres. A competição atraiu grandes patrocinadores, partidas foram disputadas em grandes arenas do Brasil, o VAR foi utilizado pela primeira vez em uma competição feminina e, com a chegada de Pellegrino, os salários de homens e mulheres foram equiparados nas Seleções masculinas e femininas.

“Não é uma questão de receber amor e carinho. É uma questão de desenvolvimento, governança, de ações profissionais sólidas”, disse Aline, em entrevista à Betway.

Confira, abaixo, a entrevista completa:

Betway

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