Diego Maradona faleceu nesta quarta-feira (25/11) e deixou o mundo mais triste. O craque teve uma infância pobre e nunca se esqueceu de suas raízes, suas origens e das pessoas menos favorecidas de seu país. Dieguito sempre agiu em prol de seus compatriotas e de melhorias de vida para seu povo.
O craque tinha posicionamentos e valores políticos semelhantes aos de líderes da esquerda. Reveja momentos na vida do argentino em que ele apareceu ao lado de figuras da política mundial.
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Fidel Castro
Maradona e o líder de Cuba eram verdadeiros amigos. O craque foi ao país de Castro pela primeira vez em 1987, logo após a conquista do Mundial no México. Ambos compartilhavam alguns mesmos sentimentos e atitudes políticas o respeito era mútuo.
Tanto que Maradona tinha uma tatuagem do líder cubano na perna esquerda. Em 2000, na segunda ida do craque a Cuba, Fidel Castro ajudou o amigo a se reabilitar do vício em drogas, deixando uma clínica de reabilitação inteira à disposição do ex-jogador.
Quis o destino que Maradona morresse na mesma data do amigo, que faleceu há quatro anos.
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Maradona-e-Lula
Maradona e Putin
Maradona e Che
maradona e fidel
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Che Guevara
O craque era fã declarado de seu conterrâneo. Tanto que ostentava uma tatuagem do argentino em seu ombro direito. Os dois compartilhavam posicionamentos políticos semelhantes. Che era fã de futebol, mas não viveu para ver seu país conquistar a Copa do Mundo de futebol, em 1986.
O revolucionário morreu em 1967.
Lula e o Brasil
Dieguito sempre deu pitacos na política brasileira. E sempre a favor de presidentes do PT, como Dilma Rousseff e Lula. Em 2016, se posicionou favorável a Dilma sobre o impeachment da presidente.
Em 2019, o craque se posicionou sobre a saída do ex-presidente da prisão. “Hoje se fez justiça”, comentou em uma rede social.
Putin
Maradona não escondia sua admiração pelo presidente russo. Na Copa de 2018, o argentino afirmou que era fã de Vladimir Putin e disse que tinha fotos do mandatário do país em sua casa.
O craque também apoiava outros líderes mundiais, como Evo Morales e Nicolás Maduro. Na Argentina, apoiou os Kirchner desde a época de Nestor.
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