Marcos Rogério é um experiente jogador que tem carreira sólida no Brasil. Ele está acostumado a trocar passes com Diego Evaristo que, certamente, já se chocou em campo com Danilo das Neves, afinal, atuam no mesmo estado. O trio faz parte da Série A do Campeonato Brasileiro, mas você só conseguirá se situar agora: tratam-se de Pará, Diego Pituca e Tchê Tchê.
Durante a última semana, apelidos de jogadores da Série D do Brasileirão viralizaram nas redes sociais com o perfil Última Divisão destacando Bilau, Tobinha, Bagaceira, Rato e Talarico como “estrelas” que irão tentar o acesso com seus times. Na elite, a irreverência nas alcunhas está cada vez mais rara, mas ainda é possível curtir bons nomes.
O meio-campista Dodi é um exemplo de que os apelidos não morreram. Ao chegar ao Fluminense, ele defendeu: “Meu nome é Douglas Moreira, mas (Dodi) é um apelido que gosto muito, da minha infância. Vai ser Dodi a partir de hoje”.
A seguir, o Metrópoles desvenda o nome verdadeiro dos craques irreverentes do Brasileirão da Série A e mostra a origem dos apelidos.
Confira os apelidos
Kanu, zagueiro do Botafogo
Victor Hugo Soares dos Santos, 23 anos, ganhou o apelido nas categorias de base, por conta das semelhanças físicas com o atacante nigeriano.
Nikão, meia do Athletico-PR
Maycon Vinícius Ferreira da Cruz, 28 anos, recebeu o apelido de familiares, ainda na infância.
Luciano Juba, lateral do Sport
Luciano Batista da Silva Junior, 21 anos, foi apelidado pela mãe ao ser chamado de Jujuba quando era bebê.
Keko, atacante do Goiás
Daniel Alberto Villalva Barrios, 28 anos. O nome é em homenagem a Passarela, mas o apelido é de origem desconhecida.
Caju, lateral-esquerdo do Goiás
Wanderson de Jesus Martins, 25 anos, apelidado por Pepinho, filho do Pepe, na base do Santos, pela semelhança física com Paulo César Caju.
Sassá, atacante do Coritiba
Luiz Ricardo Alves, 26 anos, carrega o apelido desde criança, mas não sabe quem o colocou e nem o porquê.
Alex Muralha, goleiro do Coritiba
Alex Roberto Santana Rafael, 30 anos, recebeu o apelido de Muralha da torcida do Comercial, quando fechou o gol entre os anos de 2011 e 2013.
Tchê Tchê, meia do São Paulo
Danilo das Neves Pinheiro, 28 anos, ganhou o apelido de um amigo de infância e categorias de base.
Toró, atacante do São Paulo
Jonas Gabriel da Silva Nunes, 21 anos, ganhou o apelido de Jonas Toró nas categorias de base, mas a referência é desconhecida.
Paulinho Boia, atacante do São Paulo
Paulo Henrique Pereira da Silva, 22 anos, recebeu apelido na infância de “boi” ou “boizinho”, por conta do temperamento explosivo. Acabou virando boia na base do São Paulo.
Bruno Tubarão, atacante do Bragantino
Bruno Nunes de Barros, 25 anos, recebeu apelido de tubarão já no futebol e comemora os gols imitando um tubarão com as mãos.
Dodi, meia do Fluminense
Douglas Moreira Fagundes, 24 anos, ganhou o apelidado de Dodi na infância, uma espécie de diminutivo para Douglas.
Nenê, meia do Fluminense
Anderson Luiz de Carvalho, 39 anos, recebeu o apelido quando jogava futsal. A facilidade para driblar fazia com que ele fosse caçado em quadra e os adversários passaram a chamá-lo de chorão. Daí para Nenê foi um pulo.
Nino, zagueiro do Fluminense
Marcilio Florêncio Mota Filho, 23 anos, foi apelidado de Nino após anos sendo chamado de “pequenino”, já que tinha o nome igual ao do pai.
Ganso, meia do Fluminense
Paulo Henrique de Chagas Lima, 30 anos, o meia é chamado de Ganso desde a base devido ao seu pescoço, que devido ao tamanho lembra o do animal.
Diego Pituca, volante do Santos
Diego Cristiano Evaristo, 28 anos, herdou o apelido de Pituca do pai. Ele era o Pituquinha, mas acabou “evoluindo”.
Pará, lateral do Santos
Marcos Rogério Ricci Lopes, 34 anos, ganhou o apelido em referência ao estado onde nasceu, o Pará, mais precisamente na cidade de São João do Araguaia.
Keno, atacante do Atlético-MG
Marcos da Silva França, 31 anos, começou a ser chamado de “pequeno” pelo irmão mais velho. Com o tempo, a mãe adaptou para Keno.
Guga, lateral do Atlético-MG
Cláudio Rodrigues Gomes, 22 anos, recebeu o apelido devido ao seu cabelo, semelhante ao do ex-tenista brasileiro, Gustavo Kuerten.
Gustavo Mosquito, meia do Corinthians
Gustavo Henric da Silva, 23 anos, recebeu o apelido de Mosquito na base do Coritiba por ser um jogador leve e rápido. Ao chegar ao Corinthians, porém, pediu para não ser mais chamado de Mosquito.
Gabriel Menino, meia do Palmeiras
Gabriel Vinicius Menino, 19 anos, parece apelido. Mas é sobrenome!
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